Textos de Alberto Moreira Ferreira

Poemas do Móvel, Poesia Doutro Dia, Textos de Alberto Moreira Ferreira
Se o mar fosse o bar e a noite clara
Como uma lua pronta para morrer 
A minha rua não fosse um abismo 
Pela cor dos meus olhos de água 
E, eu, pudesse nadar o dia inteiro 
Ouvindo o que é raro, um fio de ar
Acima de uma lição de vida onde
Começa a extremidade da lâmina 
Imaleável, do outro lado, de costas
Para as varas que se erguem à hora
... Esta manhã 
Fiz um corte desgastante a fazer a barba