A língua a boca
O movimento do afogado à foz da coxa
Pois, nem a claridade do crepúsculo
Do fogão corrompido pela vaidade
Aconchegante na demência de quem
O vento corre, o vento corre sobre trigo
Destruindo o que seria pão amanhã
Aliás nada transcende numa vida sem
Amor
Golpeio a asa a galope e o coração
Bombeia a pulso porque não há
Curso de água que dê paz a Maria