Textos de Alberto Moreira Ferreira

Poemas do Móvel, Poesia Doutro Dia, Textos de Alberto Moreira Ferreira
Era uma vez um comum que vivia para sobreviver, fora do tempo dentro do tempo sempre a correr, fazia a higiene, desde a pessoal à da do domicílio, comia bebia dormia, era um morto comum exemplar e um dia perdeu o coração