Textos de Alberto Moreira Ferreira

Poemas do Móvel, Poesia Doutro Dia, Textos de Alberto Moreira Ferreira
O azul que decora este é tão acorde vermelho quanto a sombra do amarelo, e abre como alarme, como o eco da cotovia, e rasga como vento quando planetas se fecham toda a vida anoitecida. Basta crer no amanhã para querer acordar de novo. E porque faria uma folha de oliveira se é de carne! Pelos favos de mel. E pouco a pouco