Textos de Alberto Moreira Ferreira

Poemas do Móvel, Poesia Doutro Dia, Textos de Alberto Moreira Ferreira
A bélica indiferença da nossa desumanidade no mercado
Como navalhas e arame farpado voluntário
Tal o grande ladrão em máscaras de decência e amor
A uma comunidade avernal fabricando 
Em mim uma sem-vontade preferindo
O suicida e morrer numa ilusão de olhos doces
Ao aterro assassino, repugnante do mundo